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ALMIRENE MALHEIROS

Psicólogo, Dr. em Neuropsiquiatria Igor Lemos, natural de Recife/PE, ensina com maestria como atender pacientes com foco em transtornos digitais.

Com livros lançados, artigos internacionais, palestras e aulas de pós-graduação em todo o país, conhecimento de 12 anos de consultório, atende mais de 3.000 pessoas ao ano em todo o Mundo, com centenas de vidas recuperadas.

Atualmente também ensina outros profissionais da área a aplicar e ter resultados em seus atendimentos utilizando protocolo Desconecta, método criado pelo Dr. Igor que já formou dezenas de alunos.

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Reforma tributária muda regras sobre créditos e traz novos desafios para pequenos empresários

A reforma tributária promete simplificar a cobrança de impostos no Brasil, mas traz novos desafios para microempreendedores individuais (MEIs) e empresas enquadradas no Simples Nacional. A nova sistemática de créditos tributários do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) pode reduzir a competitividade desses modelos ao limitar a possibilidade de aproveitamento de créditos por empresas que compram desses fornecedores, avaliam especialistas à EXAME. O processo de simplificação decorre da unificação do PIS/Cofins, IPI, ICMS e ISS em um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) Dual. Para substituir esses cinco tributos foi criado o IBS – análogo ao , ICMS e ISS de competências estadual e municipal – e a CBS, que ficará no lugar do IPI, PIS e Cofins, contribuições destinadas à União. Especificamente em relação aos créditos fiscais, a previsão da reforma tributária é a não cumulatividade ampla. Segundo a nova lei sancionada em janeiro pelo governo federal, todos os itens que sejam adquiridos por um contribuinte, e que tiverem o recolhimento do IBS e da CBS, vão poder gerar crédito na cadeia subsequente, exceto aqueles de uso e consumo pessoal. Isso significa que todo gasto vai gerar crédito de IBS ou CBS com restrição apenas ao consumidor final pessoa física. Esses créditos, por sua vez, serão homologados e ressarcidos pelo Fisco ou usados em compensação tributária, que será gerida pelo Conselho Federativo. O processo elimina principalmente a necessidade de interpretações restritivas sobre o que é insumo, que garantia a condição de crédito no caso do PIS e Cofins e, por anos, provocou contenciosos jurídicos. Assim como altera a estruturação dos créditos desses dois tributos. Atualmente, apenas empresas nos regimes de Lucro Real e Lucro Presumido podem se beneficiar do aproveitamento do PIS e da Cofins, o que não se aplica ao Simples Nacional, que calcula seus tributos com base na receita bruta. No caso das empresas enquadradas como Lucro Real, cujas receitas superam os R$ 78 milhões por ano, elas são vinculadas ao regime não cumulativo dos tributos federais. Enquanto que sobre as empresas do Lucro Presumido é aplicado o regime cumulativo do PIS e Cofins. A reforma, contudo, acaba com essa diferenciação entre cumulativo ou não e, indecentemente de qual seja o regime, todas as empresas poderão apurar créditos do IBS e do CBS. Pequenas e médias empresas têm direito ao crédito? As empresas do Simples Nacional e MEIs, no entanto, sofrerão uma mudança na forma como seus clientes podem aproveitar créditos ao contratá-las. “Hoje, quando uma empresa contrata um prestador de serviço MEI ou enquadrado em uma EPP [Empresa de Pequeno Porte] que está sujeita ao Simples Nacional, ela pode tomar crédito integral. Com a reforma, essa possibilidade passa a ser limitada ao valor do tributo efetivamente recolhido pela prestadora”, afirma Mateus Campos, coordenador da área tributária do escritório de advocacia Barreto Veiga Advogados (BVA). Esse tipo de contratação garante um crédito tributário de aproximadamente 9,25%. Mas no novo sistema, como detalha o especialista, o tomador poderá recuperar um percentual menor, o que pode impactar a competitividade das empresas do Simples. “Pelo Simples Nacional, as alíquotas são inferiores em relação à renda. Vamos supor que um serviço prestado por uma empresa sujeita ao Simples Nacional tenha um valor de R$ 1 mil, um exemplo, e o correspondente ao PIS e Cofins seria algo na casa de 6%. Então isso geraria para a contratante, para a tomadora desse serviço agora, um crédito de R$ 60. E não mais o crédito da aplicação dos 9,25%”, diz o especialista. “Traduzindo em miúdos, a pejotização vai continuar gerando créditos, mas em um percentual menor”, acrescenta. Desde 2019, o número de MEIs registrou alta de 86%, somando 15,8 milhões de inscritos na categoria, segundo dados da Receita Federal de julho do ano passado. Na análise de Luís Wulff, CEO da consultoria tributária Tax Group, essa nova dinâmica pode afetar diretamente os preços praticados por essas empresas, uma vez que as companhias contratantes podem exigir descontos para compensar a perda de crédito. “Tenho comentado muito que o Simples Nacional seguirá muito bom para quem vende para CPF. Mas vai se tornar um desespero para o empreendedor que vende para CNPJ. Porque a empresa que está na outra ponta comprando, que é do Lucro Presumido ou do Lucro Real, vai pedir ou que o Simples Nacional recolha o crédito por fora para receber o seu crédito ou vai pedir desconto no produto”, afirma. O artigo 41 da Lei Complementar da reforma prevê um modelo “híbrido” para o Simples Nacional, em que as empresas podem optar por recolher os impostos CBS e IBS separadamente, fora do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). A medida permite que os contratantes usem créditos de impostos, mas aumenta a carga tributária. A decisão de migrar para esse modelo, de acordo com o Wulff, dependerá do entendimento da margem de lucro da empresa do ponto de vista de imposto de renda, para checar se não é mais viável sair do Simples. “Se ela adotar o regime geral, para que serve estar no Simples?”, questiona. A implementação da nova sistemática de créditos também está ligada à criação de um sistema centralizado de emissão de notas fiscais, permitindo um modelo mais eficiente de compensação de créditos. “O sistema atual é extremamente burocrático, exigindo uma série de declarações e obrigações acessórias. A ideia da reforma é simplificar esse processo e otimizar a administração tributária”, afirma o coordenador da área tributária. Source link

Quem saiu do BBB 25? Mateus é o eliminado da semana; veja qual foi a porcentagem de votos

Ontem aconteceu a quinta eliminação BBB 25. O brother escolhido pelo público para sair da casa mais vigiada do Brasil foi Mateus com  65,3% dos votos, que nas primeiras semanas e programa fez dupla com Vitória. Ele disputou contra Aline 24,63% e Gilherme 10,07%. Restam 17 participantes na casa. As enquetes realizadas antes da eliminação indicavam que Mateus era o mais cotado para sair, com uma maioria de votos favoráveis à sua eliminação. A votação oficial foi anunciada na noite de terça-feira, 18, confirmando a saída de Mateus. Como funciona a votação do BBB 25? Na primeira fase do programa, o público vota em quem deseja que permaneça na casa e o eliminado será aquele que receber menos votos. Já na segunda etapa, a votação será para eliminar um jogador, e o eliminado será o emparedado mais votado da vez. Em ambas as fases, estarão disponíveis para o público duas formas de votação: “voto da torcida” e “voto único”. No “voto único”, quem desejar participar informa o CPF e só pode votar uma vez. Já o “voto da torcida” funciona da mesma maneira que a votação das últimas edições: basta fazer login no Gshow com a conta Globo e votar quantas vezes quiser. Cada modalidade terá peso de 50% no resultado, cujo percentual final será a média ponderada dos dois formatos. 1/10 Grazi Massafera participou do ‘BBB 5’ (Grazi Massafera participou do ‘BBB 5’) 2/10 Sabrina Sato participou do ‘BBB 3’ (Sabrina Sato participou do ‘BBB 3’) 3/10 A empreendedora Juliana Goes participou do ‘BBB 8’ (A empreendedora Juliana Goes participou do ‘BBB 8’) 4/10 A atriz e modelo Juliana Alves participou do ‘BBB 3’ (A atriz e modelo Juliana Alves participou do ‘BBB 3’) 5/10 O atleta e apresentador Fernando Fernandes participou do ‘BBB 2’ (O atleta e apresentador Fernando Fernandes participou do ‘BBB 2’) 6/10 A empreendedora Mayra Cardi participou do ‘BBB 9’ (A empreendedora Mayra Cardi participou do ‘BBB 9’) 7/10 Hoje cantora, Juliette participou do ‘BBB 21’ (Hoje cantora, Juliette participou do ‘BBB 21’) 8/10 Jean Wyllys participou do ‘BBB 3’ e, depois, entrou para a política (Jean Wyllys participou do ‘BBB 3’ e, depois, entrou para a política) 9/10 Antes blogueira e agora atriz, Rafa Kalimann participou do ‘BBB 20’ (Antes blogueira e agora atriz, Rafa Kalimann participou do ‘BBB 20’) 10/10 A apresentadora Ana Clara participou do ‘BBB 19’ (A apresentadora Ana Clara participou do ‘BBB 19’) Source link

Defesa de Bolsonaro rebate denúncia com 'indignação' e nega envolvimento em plano golpista

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro classificou como “absurda” a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que o acusa de envolvimento em um suposto plano de golpe de Estado. Em nota divulgada na noite de terça-feira, 18, os advogados alegam que “não há evidências concretas que sustentem a acusação”. Os advogados afirmam que Bolsonaro nunca apoiou qualquer tentativa de ruptura democrática e que a denúncia se baseia exclusivamente em uma delação premiada, cujas versões teriam sido alteradas diversas vezes pelo delator. A defesa destaca ainda que, mesmo após a análise de seus aparelhos telefônicos e a prisão de aliados próximos, não foram encontradas provas que o vinculassem ao suposto plano. Em um dos trechos da nota, os advogados argumentam que a denúncia contém contradições e lacunas. “Não há qualquer mensagem do Presidente da República que justifique essa denúncia, apesar de uma devassa completa feita em seus telefones pessoais”, afirmam. Entenda o caso: O Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, apresentou nesta terça uma denúncia contra Bolsonaro e mais 33 pessoas, acusando-os de crimes como tentativa de golpe de Estado, organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Segundo a denúncia, o grupo era comandado por Bolsonaro e contava com forte influência de setores militares, atuando de forma hierárquica para manter o ex-presidente no poder ou reconduzi-lo à força. O caso será analisado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e depois pelo colegiado da Corte, que decidirá se Bolsonaro se tornará réu. A PGR dividiu os envolvidos em quatro núcleos: Político: liderado por Bolsonaro e ex-ministros, como Augusto Heleno e Braga Netto. Gerenciamento de ações: responsável pela coordenação das forças de segurança. Operacional: formado por agentes de segurança para ações coercitivas. Desinformação: encarregado de espalhar notícias falsas sobre o sistema eleitoral. Entre os crimes apontados estão golpe de Estado, dano ao patrimônio da União e deterioração de bens tombados. Leia a nota da defesa de Bolsonaro na íntegra: A defesa do Presidente Jair Bolsonaro recebe com estarrecimento e indignação a denúncia da Procuradoria-Geral da República, divulgada hoje pela mídia, por uma suposta participação num alegado golpe de Estado. O Presidente jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam. A despeito dos quase dois anos de investigações — período em que foi alvo de exaustivas diligências investigatórias, amplamente suportadas por medidas cautelares de cunho invasivo, contemplando, inclusive, a custódia preventiva de apoiadores próximos —, nenhum elemento que conectasse minimamente o Presidente à narrativa construída na denúncia, foi encontrado. Não há qualquer mensagem do Presidente da República que embase a acusação, apesar de uma verdadeira devassa que foi feita em seus telefones pessoais. A inepta denúncia chega ao cúmulo de lhe atribuir participação em planos contraditórios entre si e baseada numa única delação premiada, diversas vezes alteradas, por um delator que questiona a sua própria voluntariedade. Não por acaso ele mudou sua versão por inúmeras vezes para construir uma narrativa fantasiosa. O Presidente Jair Bolsonaro confia na Justiça e, portanto, acredita que essa denúncia não prevalecerá por sua precariedade, incoerência e ausência de fatos verídicos que a sustentem perante o Judiciário. Source link

Resistência a mudanças: 3 segredos que todo líder precisa conhecer para facilitar adaptações em 2025

Devido (principalmente) à ascensão da inteligência artificial, o mundo corporativo está mudando a todo o vapor nos últimos anos. Após um 2024 positivo no mercado, muitas empresas voltaram a investir, seja em novos produtos ou tecnologia. No entanto, implementar mudanças dentro das organizações continua sendo um grande desafio. Segundo a Entrepreneur Magazine, a resistência à mudança pode ser um obstáculo para o crescimento dos negócios, especialmente em um momento em que muitas empresas ainda não se recuperaram totalmente dos impactos da pandemia. Segundo um estudo da Gallup, o engajamento dos funcionários continua historicamente baixo em 2025. A desconexão dos colaboradores dificulta a aceitação de mudanças, tornando ainda mais essencial que os líderes saibam gerenciar esse processo. “Empregadores que querem implementar mudanças encontrarão dificuldades se seus funcionários estiverem desconectados da organização”, destaca a pesquisa. Com cases reais do mercado, EXAME e Saint Paul liberam aulas virtuais sobre liderança e gestão; clique aqui e garanta uma vaga por R$ 37 Como reduzir a resistência à mudança A comunicação é essencial para minimizar resistências. A primeira estratégia é antecipar-se às mudanças e informar os funcionários com antecedência sobre o que vai acontecer. Compartilhar a intenção de mudança antes da implementação ajuda a evitar surpresas e permite que os funcionários se adaptem gradualmente. Além disso, é fundamental explicar os motivos por trás da mudança. Muitas vezes, os funcionários resistem por não entenderem a necessidade da transformação. No caso de algo grande, como uma mudança de escritório, por exemplo, pode ser interessante envolver os funcionários na busca por um novo espaço, lançando uma pesquisa interna averiguando preferências de bairro. Ao informar e integrar os colaboradores à decisão, fica mais fácil de implementar a mudança desejada. Por R$ 37, este treinamento ensina as habilidades essenciais para ser um líder de sucesso que vai garantir prosperidade nos negócios do futuro Liderança ativa Outra abordagem eficaz é reconhecer os desafios enfrentados pelos funcionários e valorizar seus esforços. Admitir que uma mudança é difícil e estar presente para oferecer suporte pode fazer toda a diferença. Com a chegada da IA, muitos funcionários precisarão implementar a tecnologia em seu dia a dia, o que não é fácil. Caso o líder participe do treinamento junto com os colaboradores, demonstrando empatia e vulnerabilidade, a resistência também cai e o processo de mudança fica mais gradual. A resistência à mudança é um desafio real, mas pode ser superado com uma liderança estratégica e comunicação eficiente. Líderes que sabem conduzir mudanças conseguem transformar incertezas em oportunidades de crescimento. Em um cenário de constantes transformações, essa habilidade será essencial para o sucesso das empresas e dos profissionais. ÚLTIMAS VAGAS: não perca a chance de se juntar aos líderes do amanhã no Pré-MBA em Liderança da Saint Paul + EXAME. Inscreva-se aqui por R$ 37. Inteligência emocional é habilidade essencial Para aqueles que desejam aperfeiçoar suas habilidades em gestão, há uma notícia boa: uma nova turma está aberta para o Pré-MBA em Liderança e Gestão, um treinamento virtual e com certificado que revela o caminho para ser um líder mais completo – com habilidades técnicas, interpessoais e estratégicas. Durante o treinamento, os alunos irão descobrir: Qual o perfil de líder mais procurado pelas empresas? O que todo líder de alta performance precisa dominar? Qual o caminho para alavancar a carreira para cargos de alta liderança? Todo esse conteúdo, que soma três horas de duração, está distribuído em quatro aulas 100% online (sendo a última delas ao vivo), que misturam fundamentos teóricos e práticos. O investimento é de R$ 37,00. E não há barreiras para acompanhar. A iniciativa é virtual – isto significa que é possível acompanhar o treinamento de qualquer local do mundo. Além disso, o pré-MBA dá direito a certificado de participação, assinado pela EXAME e Saint Paul, para incluir no currículo. Os interessados devem se inscrever clicando aqui ou no botão abaixo. EU QUERO ACOMPANHAR TREINAMENTO DA EXAME E SAINT PAUL SOBRE LIDERANÇA E GESTÃO Source link

Esse millenial fundou uma startup para atacar um problema do RH. Hoje, sua empresa vale meio bilhão

Desmond Lim cresceu em Singapura. Seu pai era motorista e sua mãe, faxineira. O dinheiro sempre foi contado, e desde cedo ele entendeu que, se quisesse algo, precisaria encontrar formas criativas de financiar seus sonhos. Aos sete anos, por exemplo, ficou dois anos sem almoçar para comprar sua primeira bola de basquete. Mas o verdadeiro teste veio quando ele precisou custear sua própria educação. Sem apoio financeiro da família, Lim iniciou um negócio de tutoria no ensino médio, que rapidamente cresceu e faturou US$ 100 mil em dois anos. Com isso, bancou sua universidade e abriu caminho para um futuro de sucesso. Ainda na faculdade, Lim percebeu um problema no mercado: as dificuldades enfrentadas por empresas para gerenciar funcionários que recebiam por hora trabalhada, e não por mês. O mercado de trabalho horista nos EUA movimenta mais de US$ 1 trilhão por ano, e a Workstream encontrou um nicho pouco explorado: empresas que precisam de um sistema eficiente, mas que até então eram obrigadas a usar softwares projetados para trabalhadores de escritório. Inspirado pela experiência dos pais, que eram horistas, e pelos desafios do restaurante de sua própria universidade, ele criou a Workstream, uma plataforma de RH e folha de pagamento que hoje conta com clientes como Burger King e Dunkin’ Donuts. + Domine as estratégias dos líderes de sucesso. Esse treinamento da EXAME + Saint Paul te mostra o caminho; clique aqui e inscreva-se. Levantamento de capital às antigas Ele começou batendo de porta em porta, vendendo a ideia de sua startup para comerciantes locais. A primeira venda veio três meses depois, quando a Coupa Cafe, uma rede de cafeterias local da California, fechou um contrato de US$ 100 com a empresa. Mas seu grande diferencial foi saber construir e manter conexões estratégicas. O primeiro investidor da Workstream foi Eric Yuan, CEO do Zoom, que assinou um cheque de US$ 25 mil antes mesmo de saber detalhes do projeto – simplesmente porque acreditava na capacidade de Lim. Desde então, Yuan continuou investindo e hoje já aportou mais de sete dígitos na empresa. Lim também contou com investmentos de Jay-Z, Peter Thiel (co-fundador do PayPal) e Tony Xu (co-fundador do Doordash). + Aprenda a interpretar números e tome decisões estratégicas com segurança. Clique aqui para assistir as primeiras aulas do treinamento. Potencial para crescer ainda mais Com um crescimento acelerado e uma base de clientes cada vez maior, a Workstream se consolida como um player relevante no setor de HR Tech. Atualmente, a empresa está avaliada em US$ 500 milhões. A trajetória da Workstream exemplifica um princípio essencial das Finanças Corporativas: a identificação de oportunidades de mercado aliada a uma gestão eficiente de recursos pode transformar uma ideia promissora em um negócio milionário. A startup de Desmond Lim mostrou como a alocação inteligente de capital, aliada a um modelo escalável e sustentável, é fundamental para o crescimento de qualquer empresa. Tendo em vista a missão de capacitar empreendedores por todo o Brasil, a EXAME + Saint Paul está reforçando seu compromisso para capacitar empreendedores brasileiros com uma nova edição do Pré-MBA em Finanças Corporativas. Em quatro aulas virtuais, os participantes irão mergulhar no mesmo conhecimento que os CFOs das maiores empresas do país usam diariamente. Análise financeira, planejamento estratégico, gestão de riscos, fluxo de caixa e balanço patrimonial – tudo apresentado de forma clara, aplicável e acessível. O programa oferece: Conteúdo desenvolvido por quem vive a realidade do mercado. Formato otimizado com 3 horas de puro conhecimento aplicável. Certificado reconhecido pelo mercado e assinado por EXAME e Saint Paul. Estudo de casos reais do mercado. E mais: por apenas R$ 37, um investimento que cabe no bolso de qualquer profissional. Clique no botão abaixo para garantir sua vaga no Pré-MBA e junte-se à elite dos profissionais que sabem tomar decisões baseadas em dados. [GARANTIR MINHA VAGA POR R$ 37] Source link

Liderança pouco engajada é o maior desafio para implementação de IA nas empresas, diz mentor de CEOs

Glenn Gow é conhecido por ser mentor dos CEOs de sucesso. Em um artigo publicado pela Forbes, o executivo é categórico em afirmar que a implementação bem-sucedida da inteligência artificial nas empresas depende de uma liderança forte. Em outras palavras: é função do CEO liderar a implementação da IA em toda a empresa. “O desafio do CEO é abraçar estratégias orientadas por IA em toda a empresa como um esforço colaborativo”Glenn Gow, mentor dos CEOs de sucesso Para ele, a IA é uma oportunidade de ouro para os CEOs. Ignorá-la pode sair caro e deixar as empresas para trás. “Ao adotar implementações orientadas por IA, as empresas podem permanecer competitivas, ágeis e responsivas às necessidades evolutivas do mercado e dos clientes”, escreve ele no documento. E a notícia animadora é que não faltam oportunidades para adotar a tecnologia no ambiente corporativo. Gow vê espaço para implementação nos mais diferentes setores – vendas, marketing, RH e atendimento ao cliente são apenas algumas. Há espaço para IA em todos os setores Mais vendas qualificados, menos trabalho manual Ferramentas de inteligência artificial estão ajudando equipes comerciais a focar no que realmente importa: vender. Com a automação, a tecnologia consegue qualificar potenciais clientes antes mesmo de um vendedor entrar em contato. E não há nada mais valioso para uma organização do que eliminar tarefas manuais e morosas. “Os bots de vendas agora qualificam visitantes online antes de encaminhá-los para os representantes comerciais”, explica o mentor de CEOs. Segundo ele, a IA pode analisar dados como perfil, engajamento e histórico de compras para avaliar as chances de conversão. Na prática, isso quer dizer mais tempo para focar em vender. CEOs e C-Levels precisam levar a mudança. O Programa de Inteligência Artificial para C-Levels, CEOs, Conselheiros e Acionistas, da Saint Paul Escola de Negócios, é a oportunidade perfeita para isso. Conheça mais aqui. Campanhas mais certeiras e personalizadas A IA está tornando o marketing mais eficiente ao analisar dados e entender o que cada cliente realmente quer. Com isso, cria campanhas mais personalizadas, gerando e-mails, anúncios e descrições de produtos sob medida para cada público. Gow vê muito valor nisso. “Ao analisar os dados dos clientes, a IA pode personalizar interações e aumentar o engajamento”, explica. “Além de criar experiências mais personalizadas por meio de chatbots, ela também ajuda a desenvolver campanhas de marketing mais direcionadas.” RH: contratações mais rápidas e sem vieses No recrutamento, a IA está acelerando processos e tornando a seleção de talentos mais justa. Ela pode redigir descrições de vagas em poucos segundos, eliminar preconceitos inconscientes na escolha de candidatos e encontrar perfis que realmente combinam com as vagas. “Um modelo de IA bem treinado pode criar descrições de cargos mais rápido do que profissionais de RH. Além disso, a IA pode eliminar vieses e ser mais eficaz do que buscas por palavras-chave ao combinar candidatos com as vagas certas.” Atendimento ao cliente: respostas rápidas e eficientes Chatbots com inteligência artificial estão assumindo a linha de frente no atendimento ao cliente. “Os chatbots com IA se tornaram a primeira camada do atendimento ao cliente”, define o coach. De acordo com ele, essas ferramentas podem: Responder dúvidas de usuários; Fazer transações financeiras; Identificar padrões de comportamento. E isso tem muito valor para as organizações. Dessa maneira, a equipe humana pode focar nos atendimentos mais complexos. Enfrente mudanças, abrace a inovação. O Programa de Inteligência Artificial para C-Levels, CEOs, Conselheiros e Acionistas, da Saint Paul Escola de Negócios, vai preparar você para isso. Conheça mais sobre o programa. Um movimento que começa do topo O futuro pertence às empresas que souberem integrar a inteligência artificial às suas operações. E, como alerta Glenn Gow, esse movimento começa no topo: com um CEO disposto a liderar a transformação para uma empresa muito mais digital e tecnológica. Com isso em mente, Saint Paul e EXAME oferecem o Programa de Inteligência Artificial para C-Levels, CEOs, Conselheiros e Acionistas, um curso voltado para executivos que querem dominar as ferramentas mais modernas do mercado e solidificar seus legados com projetos de impacto. Ministrado por especialistas renomados, o curso promove possibilidades de networking direto com outros executivos de grandes empresas, como Amazon, Bradesco e JBS. São quatro encontros presenciais de um dia e meio cada um, com aulas e momentos destinados a sessões de mentoria ou aplicação de projetos, onde o líder pode resolver problemas reais de suas empresas dentro da sala de aula.  Para CEOs, esse tipo de preparação é fundamental para maximizar os benefícios da IA sem cair nas armadilhas de expectativas irreais, além de oferecer técnicas para reduzir a resistência dos colaboradores. Conheça mais sobre o High Impact Program de Inteligência Artificial e seja referência no mercado, dentro e fora de sua empresa. Veja mais aqui. Source link

Tentativa de golpe: PGR aponta divisão de Bolsonaro e aliados em núcleos; entenda

A Procuradoria-Geral da República (PGR) optou pelo “fatiamento” e apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a primeira parte da denúncia envolvendo a trama golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder após ser derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. Essa primeira etapa envolve a cúpula dos investigados, entre eles o próprio ex-presidente. Essa estratégia de apresentar mais de uma denúncia no caso da trama golpista, em que 40 pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal, tem como objetivo individualizar a conduta dos eventuais acusados a partir de diferentes núcleos de atuação. Apesar de ter apresentado ao Supremo um relatório único, a PF apontou no documento ações de diferentes grupos. A PGR adotou uma estratégia similar à da Polícia Federal, mas dividiu a organização do golpe de estado em quatro núcleos diferentes, ao invés dos seis elencados pela PF: Núcleo político, integrantes do alto escalão do Governo Federal e das Forças Armadas, formaram o núcleo crucial da organização criminosa, mesmo tenha havido adesão em momento distinto. Integrantes: Jair Messias Bolsonaro, junto com Alexandre Rodrigues Ramagem, Almir Garnier Santos, Anderson Gustavo Torres, Augusto Heleno Ribeiro Pereira, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, Walter Souza Braga Netto e Mauro Cezar Barbosa Cid. Núcleo de gerenciamento de ações, que coordenaram o emprego das forças policiais ou militares para as operações elaboradas pelo núcleo político. Integrantes: Silvinei Vasques, Marília Ferreira de Alencar, Fernando de Sousa Oliveira, Mário Fernandes, Marcelo Costa Câmara e Filipe Garcia Martins Pereira. Núcleo operacional, responsável por ações coercitivas e integrado majoritariamente por integrantes de forças de segurança. Integrantes: Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira, Rodrigo Bezerra de Azevedo, Wladimir Matos Soares, Bernardo Romão Correa Netto, Cleverson Ney Magalhães, Fabrício Moreira de Bastos, Márcio Nunes de Resende Júnior, Nilton Diniz Rodrigues, Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros e Ronald Ferreira de Araújo Júnior. Núcleo de desinformação, que atuou na propagação de notícias falsas sobre o sistema eleitoral. Integrantes: Ailton Gonçalves Moraes Barros, Ângelo Martins Denicoli, Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho, Reginaldo Vieira de Abreu, Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, Giancarlo Gomes Rodrigues, Marcelo Araújo Bormevet e Guilherme Marques de Almeida. Source link

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