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ALMIRENE MALHEIROS

Psicólogo, Dr. em Neuropsiquiatria Igor Lemos, natural de Recife/PE, ensina com maestria como atender pacientes com foco em transtornos digitais.

Com livros lançados, artigos internacionais, palestras e aulas de pós-graduação em todo o país, conhecimento de 12 anos de consultório, atende mais de 3.000 pessoas ao ano em todo o Mundo, com centenas de vidas recuperadas.

Atualmente também ensina outros profissionais da área a aplicar e ter resultados em seus atendimentos utilizando protocolo Desconecta, método criado pelo Dr. Igor que já formou dezenas de alunos.

Taxas do Canal do Panamá se tornam ponto de discórdia para Trump; veja por que elas aumentaram

O custo de utilização do Canal do Panamá aumentou nos últimos anos, excessivamente, segundo o presidente dos Estado Unidos, Donald Trump. A operadora do canal afirma que as secas, os investimentos em melhorias e a alta demanda são alguns dos motivos. Essas taxas de transporte pelo Canal do Panamá não eram um grande problema até que Trump levantou a questão no último ano.

Tanto que, se Trump conseguir reduzir as taxas do canal, os consumidores americanos podem não sentir muita diferença, pois os custos do tráfego representam apenas uma pequena parte do custo de varejo da maioria dos produtos. Uma análise conclui que atravessar o canal adiciona 10 centavos ao custo de uma cafeteira.

Além de destacar os custos de uso do canal, os políticos americanos têm preocupações de segurança. Eles apontam que a China fez grandes investimentos na infraestrutura do Panamá e que uma empresa de Hong Kong opera portos tanto no extremo atlântico quanto no pacífico do canal. O Secretário de Estado Marco Rubio, em uma visita ao Panamá no domingo, parecia intensificar essas preocupações de segurança com o líder do Panamá.

A China não tem nenhum papel na operação do canal, tarefa realizada pela Autoridade do Canal do Panamá, uma agência panamenha. Os Estados Unidos construíram o canal no início do século 20, principalmente com trabalhadores do Caribe, e o cederam ao Panamá em 1999 com a condição de que fosse neutro.

Trump afirmou que esse movimento, feito sob um tratado de 1978, foi um erro dos Estados Unidos e se recusou a descartar o uso da força militar para retomar a via navegável. Em resposta, o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, declarou recentemente que “o canal é e continuará sendo do Panamá.” Ele reiterou isso no domingo, após se reunir com Rubio.

“Não há dúvida de que o canal é operado pelo Panamá e continuará sendo assim”, declarou Mulino.

O canal é crucial para a economia dos EUA porque permite uma rota mais curta entre a Costa Leste e a Ásia, em comparação com a travessia dos oceanos Atlântico e Índico. Quarenta por cento do tráfego de contêineres dos Estados Unidos e grandes quantidades de exportações de energia dos EUA passam pelo canal, pagando pedágios e outras taxas.

As receitas do canal cresceram mais rápido do que o tráfego. A autoridade do canal não respondeu a solicitações de uma lista de pedágios e taxas históricas ou outros comentários. No entanto, ela divulga anualmente quanto arrecada com os navios que utilizam o canal. Esse valor aumentou nos últimos anos muito mais do que o número de viagens através da via navegável.

Nos 12 meses até setembro de 2023, os últimos números disponíveis, os pedágios e taxas de serviço totalizaram 4,8 bilhões de dólares (28,1 bilhões de reais, na cotação atual), um aumento de 62% em relação a cinco anos antes. Durante esse período, as passagens pelo canal aumentaram apenas 2%, de 13.795 em 2018 para 14.080.

Como resultado, em 2023, o canal arrecadou em média 341 mil dólares (R$ 1,99 bilhão) por embarcação, em comparação com 215 mil dólares (R$ 1,2 bilhão) em 2018, um aumento de 59%.

Parte dos fundos vai para o Panamá. Outros são reinvestidos no canal.
O aumento das taxas certamente é uma parte disso, incluindo os aumentos deste ano nas cobranças para reservar horários de passagem.

O governo panamenho depende de grandes pagamentos do canal, recebendo recentemente uma contribuição de quase 2,5 bilhões de dólares (R$ 14,6 bilhões). Mas a autoridade do canal também precisa de recursos para investimentos que garantam o funcionamento adequado do canal.

As secas, por vezes, forçaram a autoridade a reduzir o número de embarcações utilizando o canal como uma forma de conservar a água. As eclusas do canal, que funcionam como elevadores de navios, utilizam enormes quantidades de água. Estima-se que a passagem de uma única embarcação consuma a mesma quantidade de água que meio milhão de panamenhos usam em um dia. Um projeto destinado a fornecer outra fonte de água pode custar até 1,6 bilhões de dólares (R$ 9,3 bilhão).

A autoridade também agiu de forma astuta para manter a receita durante tempos desafiadores, arrecadando mais quando as passagens foram reduzidas durante a última seca. Os transportadores, desesperados para garantir um lugar, às vezes estavam dispostos a pagar milhões de dólares em leilões especiais.

“Embora de tempos em tempos nos queixemos do preço, que às vezes pode ser exorbitante, geralmente achamos que o preço é justo, mas queremos manter nosso direito de reclamar sobre isso”, argumenta por e-mail o CEO, Oystein Kalleklev, da Flex LNG, uma empresa de transporte que envia navios através do canal.

Taxas mais baixas no canal podem não fazer muita diferença para os consumidores

Como cerca de 70% do volume de carga que passa pelo canal começa ou termina em portos dos EUA, os americanos teriam algum benefício com pedágios mais baixos. Mas a economia pode ser apenas uma pequena parte do custo de varejo de um item.

Chefe de pesquisa da Freightos, um mercado digital para transporte, Judah Levine, estima as taxas do Canal do Panamá para itens de consumo individuais. Ele disse que chegaram a cerca de 11 dólares (R$ 64,3) para uma geladeira de portas francesas, que custa mais de 1.000 dólares (R$ 5,8 mil), e tão pouco quanto 10 centavos para uma cafeteira de cerca de 40 dólares (R$ 234). (Itens grandes custam mais, pois menos cabem em um contêiner de carga.)

Custa cerca de 6,6 mil dólares (R$ 38,6 mil) para transportar um contêiner da Ásia Oriental para um porto na Costa Leste, sendo que a taxa do canal corresponde a cerca de 4% desse valor, de acordo com a Freightos.

“Eu não acho que muitas pessoas na indústria apontem as taxas do canal como um fator que contribua para os altos custos dos transportadores”, explica Levine.

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Mire Alvo

Writer & Blogger

Taxas do Canal do Panamá se tornam ponto de discórdia para Trump; veja por que elas aumentaram

O custo de utilização do Canal do Panamá aumentou nos últimos anos, excessivamente, segundo o presidente dos Estado Unidos, Donald Trump. A operadora do canal afirma que as secas, os investimentos em melhorias e a alta demanda são alguns dos motivos. Essas taxas de transporte pelo Canal do Panamá não eram um grande problema até que Trump levantou a questão no último ano.

Tanto que, se Trump conseguir reduzir as taxas do canal, os consumidores americanos podem não sentir muita diferença, pois os custos do tráfego representam apenas uma pequena parte do custo de varejo da maioria dos produtos. Uma análise conclui que atravessar o canal adiciona 10 centavos ao custo de uma cafeteira.

Além de destacar os custos de uso do canal, os políticos americanos têm preocupações de segurança. Eles apontam que a China fez grandes investimentos na infraestrutura do Panamá e que uma empresa de Hong Kong opera portos tanto no extremo atlântico quanto no pacífico do canal. O Secretário de Estado Marco Rubio, em uma visita ao Panamá no domingo, parecia intensificar essas preocupações de segurança com o líder do Panamá.

A China não tem nenhum papel na operação do canal, tarefa realizada pela Autoridade do Canal do Panamá, uma agência panamenha. Os Estados Unidos construíram o canal no início do século 20, principalmente com trabalhadores do Caribe, e o cederam ao Panamá em 1999 com a condição de que fosse neutro.

Trump afirmou que esse movimento, feito sob um tratado de 1978, foi um erro dos Estados Unidos e se recusou a descartar o uso da força militar para retomar a via navegável. Em resposta, o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, declarou recentemente que “o canal é e continuará sendo do Panamá.” Ele reiterou isso no domingo, após se reunir com Rubio.

“Não há dúvida de que o canal é operado pelo Panamá e continuará sendo assim”, declarou Mulino.

O canal é crucial para a economia dos EUA porque permite uma rota mais curta entre a Costa Leste e a Ásia, em comparação com a travessia dos oceanos Atlântico e Índico. Quarenta por cento do tráfego de contêineres dos Estados Unidos e grandes quantidades de exportações de energia dos EUA passam pelo canal, pagando pedágios e outras taxas.

As receitas do canal cresceram mais rápido do que o tráfego. A autoridade do canal não respondeu a solicitações de uma lista de pedágios e taxas históricas ou outros comentários. No entanto, ela divulga anualmente quanto arrecada com os navios que utilizam o canal. Esse valor aumentou nos últimos anos muito mais do que o número de viagens através da via navegável.

Nos 12 meses até setembro de 2023, os últimos números disponíveis, os pedágios e taxas de serviço totalizaram 4,8 bilhões de dólares (28,1 bilhões de reais, na cotação atual), um aumento de 62% em relação a cinco anos antes. Durante esse período, as passagens pelo canal aumentaram apenas 2%, de 13.795 em 2018 para 14.080.

Como resultado, em 2023, o canal arrecadou em média 341 mil dólares (R$ 1,99 bilhão) por embarcação, em comparação com 215 mil dólares (R$ 1,2 bilhão) em 2018, um aumento de 59%.

Parte dos fundos vai para o Panamá. Outros são reinvestidos no canal.
O aumento das taxas certamente é uma parte disso, incluindo os aumentos deste ano nas cobranças para reservar horários de passagem.

O governo panamenho depende de grandes pagamentos do canal, recebendo recentemente uma contribuição de quase 2,5 bilhões de dólares (R$ 14,6 bilhões). Mas a autoridade do canal também precisa de recursos para investimentos que garantam o funcionamento adequado do canal.

As secas, por vezes, forçaram a autoridade a reduzir o número de embarcações utilizando o canal como uma forma de conservar a água. As eclusas do canal, que funcionam como elevadores de navios, utilizam enormes quantidades de água. Estima-se que a passagem de uma única embarcação consuma a mesma quantidade de água que meio milhão de panamenhos usam em um dia. Um projeto destinado a fornecer outra fonte de água pode custar até 1,6 bilhões de dólares (R$ 9,3 bilhão).

A autoridade também agiu de forma astuta para manter a receita durante tempos desafiadores, arrecadando mais quando as passagens foram reduzidas durante a última seca. Os transportadores, desesperados para garantir um lugar, às vezes estavam dispostos a pagar milhões de dólares em leilões especiais.

“Embora de tempos em tempos nos queixemos do preço, que às vezes pode ser exorbitante, geralmente achamos que o preço é justo, mas queremos manter nosso direito de reclamar sobre isso”, argumenta por e-mail o CEO, Oystein Kalleklev, da Flex LNG, uma empresa de transporte que envia navios através do canal.

Taxas mais baixas no canal podem não fazer muita diferença para os consumidores

Como cerca de 70% do volume de carga que passa pelo canal começa ou termina em portos dos EUA, os americanos teriam algum benefício com pedágios mais baixos. Mas a economia pode ser apenas uma pequena parte do custo de varejo de um item.

Chefe de pesquisa da Freightos, um mercado digital para transporte, Judah Levine, estima as taxas do Canal do Panamá para itens de consumo individuais. Ele disse que chegaram a cerca de 11 dólares (R$ 64,3) para uma geladeira de portas francesas, que custa mais de 1.000 dólares (R$ 5,8 mil), e tão pouco quanto 10 centavos para uma cafeteira de cerca de 40 dólares (R$ 234). (Itens grandes custam mais, pois menos cabem em um contêiner de carga.)

Custa cerca de 6,6 mil dólares (R$ 38,6 mil) para transportar um contêiner da Ásia Oriental para um porto na Costa Leste, sendo que a taxa do canal corresponde a cerca de 4% desse valor, de acordo com a Freightos.

“Eu não acho que muitas pessoas na indústria apontem as taxas do canal como um fator que contribua para os altos custos dos transportadores”, explica Levine.

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Atuando como redatora de blogs há três anos, Almirene é uma profissional que tece narrativas envolventes e transforma informações complexas em textos claros e concisos, adaptando-se a qualquer tema com maestria.

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