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ALMIRENE MALHEIROS

Psicólogo, Dr. em Neuropsiquiatria Igor Lemos, natural de Recife/PE, ensina com maestria como atender pacientes com foco em transtornos digitais.

Com livros lançados, artigos internacionais, palestras e aulas de pós-graduação em todo o país, conhecimento de 12 anos de consultório, atende mais de 3.000 pessoas ao ano em todo o Mundo, com centenas de vidas recuperadas.

Atualmente também ensina outros profissionais da área a aplicar e ter resultados em seus atendimentos utilizando protocolo Desconecta, método criado pelo Dr. Igor que já formou dezenas de alunos.

Gastar férias em bets? Funcionários veem apostas como investimento, diz estudo inédito

Com a crescente popularidade das apostas online, a preocupação dos órgãos públicos têm ido muito além do endividamento da população. Não por acaso, o governo federal anunciou no final do ano passado a criação de um grupo de trabalho para estabelecer ações e enfrentar problemas de saúde relacionados às plataformas de bets. O foco está em estratégias para prevenir, mitigar danos e oferecer suporte a indivíduos e comunidades afetados por práticas de jogo compulsivo. O impacto da febre das bets que toma conta do Brasil é tanto que começou a ser notado inclusive no ambiente de trabalho — e deveria ser também uma preocupação das empresas, segundo estudo inédito.

Realizada pela Creditas Benefícios em parceria com Wellz by Wellhub e Opinion Box, a pesquisa destaca que os funcionários não deixam de apostar mesmo durante o horário comercial, trazendo consequências para a produtividade e para a saúde financeira e mental dos trabalhadores.

Entre profissionais de RH e pessoas em cargos de liderança, 53% relatam que os funcionários enfrentam dificuldades financeiras devido às apostas, e 54% afirmam que eles utilizam horários de descanso, como a pausa para o almoço, para jogar.

Guilherme Casagrande, educador financeiro da Creditas, vê a pesquisa como um alerta. “Ao implementar estratégias abrangentes que incluam educação financeira, apoio e comunicação aberta, as empresas podem mitigar os impactos negativos do jogo”, afirma.

[grifar]À pesquisa, 56% dos entrevistados relatam que uma parcela dos funcionários enxerga as bets como uma estratégia válida de investimento. Tanto que metade dos entrevistados disseram que alguns colaboradores pretendem apostar com o dinheiro que recebem das férias e do 13º salário.

A própria definição de investimento é a alocação de um recurso que, após um período, vai trazer uma remuneração. As bets, no entanto, têm uma forte relação com a sorte. “Apesar de ações e ativos de renda variável também não terem garantias fixas de retorno, eles já passaram por vários testes no mercado, com classificações de riscos envolvendo estes investimentos. Já sobre a sorte não temos este mesmo controle”, explica Casagrande.

Apesar dos números alarmantes sobre o envolvimento dos trabalhadores com as plataformas de jogos online, apenas 36% dos entrevistados sentem que a liderança de suas organizações está preparada para lidar com o problema e só 6% relatam que as empresas abordaram o tema por meio de treinamentos, workshops ou outras ações de comunicação interna.

A questão também é de saúde mental

Para 77% dos entrevistados, a falta de apoio psicológico pode piorar o impacto do vício em apostas dentro do trabalho e mais de 79% acreditam que programas de apoio psicológico e de educação financeira poderiam ajudar a prevenir o aumento deste comportamento.

“A alta capacidade de gerar dependência faz das apostas e jogos de azar – reconhecidos no DSM-5 como ‘Gambling Disorder’ – um problema de saúde mental grave, que pode levar a consequências extremas. O envolvimento excessivo em apostas e jogos de azar afeta não apenas o indivíduo, mas também todo o seu entorno, reforçando a necessidade de estratégias de prevenção, acompanhamento psicológico e educação contínua”, afirma Ines Hungerbühler, psicóloga PhD e head de estratégia clínica do Wellz.

Foram realizadas 405 entrevistas com profissionais que atuam no departamento de RH e em cargos de gestão de empresas com mais de 100 funcionários (71% delas com mais de 500 colaboradores), entre novembro e dezembro de 2024.

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Mire Alvo

Writer & Blogger

Gastar férias em bets? Funcionários veem apostas como investimento, diz estudo inédito

Com a crescente popularidade das apostas online, a preocupação dos órgãos públicos têm ido muito além do endividamento da população. Não por acaso, o governo federal anunciou no final do ano passado a criação de um grupo de trabalho para estabelecer ações e enfrentar problemas de saúde relacionados às plataformas de bets. O foco está em estratégias para prevenir, mitigar danos e oferecer suporte a indivíduos e comunidades afetados por práticas de jogo compulsivo. O impacto da febre das bets que toma conta do Brasil é tanto que começou a ser notado inclusive no ambiente de trabalho — e deveria ser também uma preocupação das empresas, segundo estudo inédito.

Realizada pela Creditas Benefícios em parceria com Wellz by Wellhub e Opinion Box, a pesquisa destaca que os funcionários não deixam de apostar mesmo durante o horário comercial, trazendo consequências para a produtividade e para a saúde financeira e mental dos trabalhadores.

Entre profissionais de RH e pessoas em cargos de liderança, 53% relatam que os funcionários enfrentam dificuldades financeiras devido às apostas, e 54% afirmam que eles utilizam horários de descanso, como a pausa para o almoço, para jogar.

Guilherme Casagrande, educador financeiro da Creditas, vê a pesquisa como um alerta. “Ao implementar estratégias abrangentes que incluam educação financeira, apoio e comunicação aberta, as empresas podem mitigar os impactos negativos do jogo”, afirma.

[grifar]À pesquisa, 56% dos entrevistados relatam que uma parcela dos funcionários enxerga as bets como uma estratégia válida de investimento. Tanto que metade dos entrevistados disseram que alguns colaboradores pretendem apostar com o dinheiro que recebem das férias e do 13º salário.

A própria definição de investimento é a alocação de um recurso que, após um período, vai trazer uma remuneração. As bets, no entanto, têm uma forte relação com a sorte. “Apesar de ações e ativos de renda variável também não terem garantias fixas de retorno, eles já passaram por vários testes no mercado, com classificações de riscos envolvendo estes investimentos. Já sobre a sorte não temos este mesmo controle”, explica Casagrande.

Apesar dos números alarmantes sobre o envolvimento dos trabalhadores com as plataformas de jogos online, apenas 36% dos entrevistados sentem que a liderança de suas organizações está preparada para lidar com o problema e só 6% relatam que as empresas abordaram o tema por meio de treinamentos, workshops ou outras ações de comunicação interna.

A questão também é de saúde mental

Para 77% dos entrevistados, a falta de apoio psicológico pode piorar o impacto do vício em apostas dentro do trabalho e mais de 79% acreditam que programas de apoio psicológico e de educação financeira poderiam ajudar a prevenir o aumento deste comportamento.

“A alta capacidade de gerar dependência faz das apostas e jogos de azar – reconhecidos no DSM-5 como ‘Gambling Disorder’ – um problema de saúde mental grave, que pode levar a consequências extremas. O envolvimento excessivo em apostas e jogos de azar afeta não apenas o indivíduo, mas também todo o seu entorno, reforçando a necessidade de estratégias de prevenção, acompanhamento psicológico e educação contínua”, afirma Ines Hungerbühler, psicóloga PhD e head de estratégia clínica do Wellz.

Foram realizadas 405 entrevistas com profissionais que atuam no departamento de RH e em cargos de gestão de empresas com mais de 100 funcionários (71% delas com mais de 500 colaboradores), entre novembro e dezembro de 2024.

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Atuando como redatora de blogs há três anos, Almirene é uma profissional que tece narrativas envolventes e transforma informações complexas em textos claros e concisos, adaptando-se a qualquer tema com maestria.

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